Web Summit 2024: A Mind-Blowing Collision of Tech, Culture, and Vision

71,000 attendees from 150+ countries 🌎

2,000 media professionals covering the event 📣

3,000+ companies exhibiting 💸

Nearly 1,000 speakers 💎

From Pharrell Williams discussing the fusion of commerce and creativity to Microsoft’s Brad Smith calling AI the Fourth Industrial Revolution in front of a packed MEO Arena, the sheer scale of Web Summit is straight-up insane.

This year marked my first time attending Web Summit in Lisbon, and wow—it was a whirlwind of energy, innovation, and big ideas. What stood out wasn’t just the numbers—it was seeing how a modest gathering of tech enthusiasts in Dublin back in 2010 transformed into one of the world’s most dynamic innovation spectacles. Web Summit is proof that technology isn’t some niche industry anymore—it’s the beating heart of everything. Media, sports, fashion, transportation, military—you name it, tech is driving it.
And what’s remarkable is how deeply tech has become intertwined with culture. We’re living in an era where athletes, musicians, and celebrities are using tech to build brands, connect with audiences, and redefine their careers.

For Example:

🏀 Athletes like LeBron James and Serena Williams leverage tech to enhance their performance, deepen fan connections, and invest in startups aligned with their brands.
🎤 Musicians like Rihanna and Pharrell Williams launch D2C brands (think Fenty Beauty or Humanrace), using their audiences as distribution channels.
✨ Celebrities like Kim Kardashian revolutionize industries with ventures like SKIMS, combining creative vision with a killer go-to-market strategy.
These examples prove tech isn’t just cool—it’s everywhere. The NBA? It’s tech. Football? Also tech. This deep integration of technology is unlocking incredible opportunities for creators, startups, and even conferences like Web Summit.

My Takeaways from Moderating at Web Summit

I had the privilege of moderating two panels, and both were packed with insights that stuck with me long after the applause faded. Here’s the breakdown 👇🏻

Panel 1: The Mega-Deal Strikes Back?

Nearly half of VC funding in Q3 2024 came from mega-rounds. Together with Karl Alomar (M13), Hélène Falchier (Portage), and Jager McConnell (Crunchbase), we dissected how these deals are reshaping the venture landscape.

Key Insights:

1️⃣ Mega Deals Are Back: After a rough post-COVID slump, massive investments are roaring back, particularly in AI and biotech.
2️⃣ Early-Stage Pressure: The gap between Series A and B rounds is wider than ever, putting early-stage companies under immense pressure to prove more with less.
3️⃣ Venture Bifurcation: The market is splitting into two lanes—growth-stage VC (big, high-risk bets) and early-stage VC (lean, disciplined, focused).
4️⃣ Sustainability Over Hype: Raising big rounds without solid fundamentals creates “zombie unicorns.” Profitability, on the other hand, gives founders freedom to grow or exit on their terms.

AI-Specific Takeaways:

💥 Platform shifts like AI attract massive infrastructure investment, but the real gold lies in building applications that solve specific problems.

🎯 Vertical-specific AI plays (on existing infrastructure) are an untapped opportunity for disciplined VCs.

Panel 2: LATAM Fintech’s Explosive Growth

Latin America is rewriting the rules of fintech. In just four years, the number of startups in the region grew from 700 to over 3,000, with $15 billion in venture funding between 2020 and 2023. I sat down with Lucas Vargas (CEO, Nomad) and Gerry Giacomán Colyer (CEO, Clara) to explore what’s driving this growth.

Key Drivers:

1️⃣ Young, Underserved Population: LATAM’s 600 million people, mostly under 35, are eager for better financial solutions.
2️⃣ Digital Adoption: With 97% smartphone penetration, the region is a hotbed for digital transformation.
3️⃣ Supportive Regulation: Brazil’s Central Bank is breaking up monopolies, fostering competition, and laying the groundwork for innovation.

From Nubank’s rise as the world’s largest neobank outside Asia to Brazil’s lightning-fast adoption of Pix, LATAM fintech is improving lives while unlocking trillions in economic value. As Lucas put it, “We’re just getting started.”

And if you’re curious, you can watch this panel here. It kicks off with an amazing intro from Nico Barawid.

What’s Next for The J Curve Podcast?

Web Summit wasn’t just about panels—it was a wake-up call. Seeing how tech intersects with sports, culture, and finance inspired a sharper vision for The J Curve Podcast’s next season. Expect more focused conversations on how tech is transforming industries—from LATAM to the world. 🌎

PS: No trip to Lisbon is complete without indulging in the city’s incredible food and wine scene. Between panels and networking, I made time to check out these gems:

Canalha – Led by Chef João Rodrigues, Canalha offers a modern take on Portuguese classics, emphasizing local produce and simple, traditional dishes.
Prado – Under the guidance of Chef António Galapito, Prado focuses on farm-to-table dining, showcasing seasonal Portuguese flavors in a stylish, nature-inspired setting.
BAHR at Bairro Alto Hotel – With breathtaking rooftop views and innovative cuisine by Chef Bruno Rocha, this is a must-visit for modern Portuguese dining.

Lisbon, you were a dream. See you next year!

And if you’re curious about how we amplify the stories of the best entrepreneurs and investors in Latin America, check out The J Curve podcast on Youtube 👀👇🏻

Or listen / watch on Spotify 🎧

Thanks for reading,

Olga

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Web Summit 2024: uma colisão alucinante de tecnologia, cultura e visão

71.000 participantes de mais de 150 países 🌎

2.000 profissionais de mídia cobrindo o evento 📣

Mais de 3.000 empresas expondo 💸

Quase 1.000 palestrantes 💎

Desde Pharrell Williams discutindo a fusão entre comércio e criatividade até Brad Smith, da Microsoft, chamando a IA de Quarta Revolução Industrial em frente a uma MEO Arena lotada, a escala do Web Summit é totalmente insana.

Este ano marcou a minha primeira participação no Web Summit em Lisboa e, uau, foi um turbilhão de energia, inovação e grandes ideias. O que se destacou não foram apenas os números – foi ver como uma modesta reunião de entusiastas da tecnologia em Dublin, em 2010, se transformou num dos espetáculos de inovação mais dinâmicos do mundo. O Web Summit é a prova de que a tecnologia já não é um nicho de indústria – é o coração de tudo. Mídia, esportes, moda, transporte, militar – você escolhe, a tecnologia está impulsionando isso.

E o que é notável é o quão profundamente a tecnologia se entrelaçou com a cultura. Vivemos numa era em que atletas, músicos e celebridades utilizam a tecnologia para construir marcas, conectar-se com o público e redefinir as suas carreiras.

Por exemplo:

🏀 Atletas como LeBron James e Serena Williams aproveitam a tecnologia para melhorar seu desempenho, aprofundar as conexões com os fãs e investir em startups alinhadas com suas marcas.

🎤 Músicos como Rihanna e Pharrell Williams lançam marcas D2C (como Fenty Beauty ou Humanrace), utilizando o seu público como canais de distribuição.

✨ Celebridades como Kim Kardashian revolucionam indústrias com empreendimentos como o SKIMS, combinando visão criativa com uma estratégia matadora de entrada no mercado.

Esses exemplos provam que a tecnologia não é apenas legal – ela está em toda parte. A NBA? É tecnologia. Futebol? Também tecnologia. Esta profunda integração da tecnologia está a desbloquear oportunidades incríveis para criadores, startups e até conferências como o Web Summit.

Minhas conclusões da moderação no Web Summit

Tive o privilégio de moderar dois painéis, e ambos estavam repletos de ideias que ficaram na minha memória muito depois de os aplausos terem diminuído. Aqui está o detalhamento:

Painel 1: O Mega-Acordo Contra-Ataca?

Recentemente, tive a oportunidade de conversar com Patrick Arripol, General Partner da Alexia Ventures, sobre o cenário em constante evolução do SaaS na América Latina. Com sua vasta experiência tanto como operador quanto como investidor de venture capital, Patrick compartilhou insights profundos sobre o potencial de mercado, estratégias de produto e armadilhas comuns. Abaixo estão os principais pontos da nossa conversa, complementados com algumas pesquisas minhas.👇🏻

Quase metade do financiamento de capital de risco no terceiro trimestre de 2024 veio de megarodadas. Juntamente com Karl Alomar (M13), Hélène Falchier (Portage) e Jager McConnell (Crunchbase), dissecamos como esses negócios estão remodelando o cenário de empreendimentos.

Principais insights:

1️⃣ Os mega negócios estão de volta: Depois de uma forte crise pós-COVID, os investimentos maciços estão a regressar, especialmente em IA e biotecnologia.

2️⃣ Pressão na fase inicial: A diferença entre as rondas das Séries A e B é maior do que nunca, colocando as empresas na fase inicial sob imensa pressão para fornecer mais com menos.

3️⃣ Bifurcação de risco: O mercado está se dividindo em duas vias – VC em estágio de crescimento (apostas grandes e de alto risco) e VC em estágio inicial (enxuto, disciplinado, focado).

4️⃣ Sustentabilidade acima do hype: Aumentar grandes rodadas sem fundamentos sólidos cria “unicórnios zumbis”. A lucratividade, por outro lado, dá aos fundadores liberdade para crescer ou sair de acordo com seus termos.

Conclusões específicas da IA:

💥 Mudanças de plataforma como a IA atraem investimentos massivos em infraestrutura, mas o verdadeiro ouro está na construção de aplicativos que resolvam problemas específicos.

🎯 Jogos de IA específicos para verticais (na infraestrutura existente) são uma oportunidade inexplorada para VCs disciplinados.

Painel 2: Crescimento Explosivo da LATAM Fintech

A América Latina está reescrevendo as regras da fintech. Em apenas quatro anos, o número de startups na região cresceu de 700 para mais de 3.000, com US$ 15 bilhões em financiamento de risco entre 2020 e 2023. Sentei-me com Lucas Vargas (CEO, Nomad) e Gerry Giacomán Colyer (CEO, Clara) para explorar o que está impulsionando esse crescimento.

Principais motivadores:

1️⃣ População jovem e carente: os 600 milhões de pessoas da América Latina, a maioria com menos de 35 anos, estão ansiosos por melhores soluções financeiras.

2️⃣ Adoção Digital: Com 97% de penetração de smartphones, a região é um foco para a transformação digital.

3️⃣ Regulamentação de Apoio: O Banco Central do Brasil está desmembrando monopólios, promovendo a concorrência e estabelecendo as bases para a inovação.

Desde a ascensão do Nubank como o maior neobanco do mundo fora da Ásia até a rápida adoção do Pix no Brasil, a fintech da LATAM está melhorando vidas e, ao mesmo tempo, liberando trilhões em valor econômico.

Como disse Lucas: “Estamos apenas começando”.

E se tiver curiosidade, você pode assistir a um dos painéis aqui. Começa com uma introdução incrível de Nico Barawid.

O que vem por aí para o podcast J Curve?

O Web Summit não se limitou a painéis – foi um alerta. Ver como a tecnologia se cruza com esportes, cultura e finanças inspirou uma visão mais nítida para a próxima temporada do The J Curve Podcast. Espere conversas mais focadas em como a tecnologia está transformando as indústrias – da América Latina para o mundo. 🌎

PS: Nenhuma viagem a Lisboa está completa sem se deliciar com a incrível cena gastronómica e vinícola da cidade. Entre painéis e networking, reservei um tempo para conferir estas joias:

Canalha – Liderado pelo Chef João Rodrigues, o Canalha oferece uma abordagem moderna aos clássicos portugueses, privilegiando os produtos locais e pratos simples e tradicionais.

Prado – Sob a orientação do Chef António Galapito, o Prado aposta em refeições do campo à mesa, apresentando sabores portugueses sazonais num ambiente elegante e inspirado na natureza.

BAHR no Bairro Alto Hotel – Com vistas deslumbrantes e cozinha inovadora do Chef Bruno Rocha, esta é uma visita obrigatória para a gastronomia portuguesa moderna.

Lisboa, você era um sonho. Vejo você no próximo ano!

E se você está curioso sobre como amplificamos as histórias dos melhores empreendedores e investidores da América Latina, confira o podcast The J Curve no Spotify 🎧 ou YouTube  👀👇🏻

Obrigada pela leitura,

Olga